Na pesquisa, que foi realizada por amostragem em todo o Brasil e pesquisou 2.085 residências em 19 municípios potiguares, também ficou demonstrado o crescimento no número de famílias que dependem de programas sociais ou de doações para sobreviver. Enquanto em 2001 havia 31 mil famílias sem nenhum tipo de renda ou amparadas por programas sociais, o número, em 2013, passou para 33 mil, o equivalente a 2,9% dos lares potiguares.
Por outro lado, as famílias que recebem até 10 salários mínimos era de 107 mil, em 2013, o equivalente a 9,58%, enquanto 35 mil domicílios (3,16%) tinham renda total de até 20 salários mínimos e 15 mil famílias (1,34%) recebiam, juntas, mais de 20 salários mínimos.
Créditos: Tribuna do Norte
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