Manter informado os empreendedores individuais (EI) e buscar a formalização empresarial de novos EIs em potencial, enquadrando-os no Simples Nacional, é a meta de todas as unidades do Sebrae pelo Brasil. A 3ª Semana do Empreendedor Individual acontecerá ao longo desta semana, de amanhã até sábado, com o objetivo de obter novas adesões e oferecer cursos de formação para os empresários já registrados, ajudando-os a crescer cada vez mais. Dados do Sebrae mostram que o Rio Grande do Norte mantém hoje 17.021 empreendedores individuais já cadastrados.
Queremos ajudar estes empreendedores a conseguirem obter os melhores resultados possíveis em seus investimentos além de estimular os empresários não formalizados a se cadastrarem e experimentarem as vantagens dessa formalização", afirmou o gerente de orientação empresarial do Sebrae-RN, Edwin Aldrin. "Quem se registra como empreendedor individual torna-se na prática um empresário, com direito a CNPJ, emissão de nota fiscal e cobertura previdenciária, ou seja, é muito vantajoso", completou.
Segundo Aldrin, além de mostrar o potencial empreendedorista que cada indivíduo possui e o leque de crescimento que o mesmo tem à sua frente, a semana ensinará como se formalizar de uma forma simples e barata, explicando o retorno financeiro que se tem pós-formalização.
Ainda de acordo com Aldrin, o histórico do evento é muito positivo. "Ano passado tivemos aqui, em uma semana, 650 formalizações em todo o RN. Esse ano a nossa expectativa não supera em números, pois esperamos 600 formalizações, mas sabemos que teremos um retorno qualitativo preponderante", garantiu. Apenas a capital potiguar possui 13 pontos de atendimento para quem quiser se registrar e se tornar um empreendedor formalizado, sendo a Central Fácil, na sede do Sebrae, o local mais procurado.
A maior parte dos trabalhadores autônomos formalizados no Rio Grande do Norte se concentra nos setores de comércio e serviço. Para se ter a devida dimensão da força dessas duas áreas na economia do RN, dos 17.021 empreendedores individuais já cadastrados no Estado, 11,7% deles têm rendimentos oriundos do comércio de vestuário e acessórios; 6,4% obtêm salários a partir da venda de mercadorias em mercadinhos e armazéns e outros 3,9% lucram com estabelecimentos, como lanchonetes e casas de chás, sucos e similares.
Depois do comércio, o ramo que mais atrai empreendedores é o da prestação de serviços. Somente os salões de beleza concentram 8,4% dos formalizados, enquanto outros 2,5% estão atuando no reparo e manutenção de computadores e equipamentos de informática.
"Esse é um programa que veio para ficar, pois visa gerar um ambiente favorável para a pequena empresa. O empreendedor passa a ter a visão real do mundo dos negócios e deixa de ser limitado. Como não tinha certeza de como seria o seu futuro, o cidadão empresarial passa a trabalhar com mais determinação e equilíbrio, pois vê os frutos do seu trabalho", argumentou Aldrin.
Segundo o gerente de orientação empresarial, para o Brasil este programa é uma evolução sem precedentes, uma vez que a receita gerada contribui para o desenvolvimento orçamentário do país e eleva o empresário para patamares de maior retorno financeiro. "A partir disso, o empreendedor individual pode cobrar do Estado, pois ele paga a parcela mínima de impostos mensais e passa a ter a garantia do futuro, tendo direito a aposentadoria e outros valores", disse Aldrin. "É um programa onde todos ganham, inclusive a sociedade", concluiu.
Segundo o gerente de orientação empresarial, para o Brasil este programa é uma evolução sem precedentes, uma vez que a receita gerada contribui para o desenvolvimento orçamentário do país e eleva o empresário para patamares de maior retorno financeiro. "A partir disso, o empreendedor individual pode cobrar do Estado, pois ele paga a parcela mínima de impostos mensais e passa a ter a garantia do futuro, tendo direito a aposentadoria e outros valores", disse Aldrin. "É um programa onde todos ganham, inclusive a sociedade", concluiu.
Oficina de pranchas de surfe é formalizada
Foi no setor de prestação de serviços que o estudante de Publicidade e Propaganda, Paulo Roberto Alves Minnemann, 29, vislumbrou a oportunidade de abrir um negócio e ter rendimentos antes mesmo de concluir o curso superior. "Já tinha minha loja há sete anos, mas não tinha uma garantia certa de futuro, pois não era formalizado", contou. Há um ano formalizado, Minnemann afirmou estar colocando em prática as estratégias de marketing adquiridas nas oficinas do Sebrae e reconhece que o futuro está garantido com o retorno que obterá.
O jovem estruturou uma oficina de pranchas de surfe depois de identificar a necessidade de obter pranchas de alta performance para a prática do esporte. Com a desenvoltura e a agilidade semelhante a de um artesão, Paulo Minnemann manipula o material e, tempos depois, as pranchas ficam turbinadas. "A ideia de produzir as minhas próprias pranchas vinha desde a infância, pois sou vidrado em surfe. Comecei a 'shapear' pranchas para amigos que gostaram do trabalho estimularam a produção. Foi aí que despertei para o potencial do negócio e montei a Minnemann Surfboards", conta o empreendedor.
O sonho do surfista empreendedor é se tornar uma referência na fabricação de pranchas shapeadas e já planeja o futuro. "Quero traçar uma boa estratégia mercadológica com planejamento de marketing direcionado a nichos de mercado", anuncia Paulo Minnemann, lembrando que o mais importante na hora de montar um negócio é acreditar nos sonhos, planejar bem, estudar todas as possibilidades e desafios a serem enfrentados.
Outra meta do empreendedor é utilizar a profissão para fazer trabalhos sociais com as crianças do bairro onde está sediado, na Vila de Ponta Negra, e promover campeonatos que valorizem a cultura do surf.
O jovem estruturou uma oficina de pranchas de surfe depois de identificar a necessidade de obter pranchas de alta performance para a prática do esporte. Com a desenvoltura e a agilidade semelhante a de um artesão, Paulo Minnemann manipula o material e, tempos depois, as pranchas ficam turbinadas. "A ideia de produzir as minhas próprias pranchas vinha desde a infância, pois sou vidrado em surfe. Comecei a 'shapear' pranchas para amigos que gostaram do trabalho estimularam a produção. Foi aí que despertei para o potencial do negócio e montei a Minnemann Surfboards", conta o empreendedor.
O sonho do surfista empreendedor é se tornar uma referência na fabricação de pranchas shapeadas e já planeja o futuro. "Quero traçar uma boa estratégia mercadológica com planejamento de marketing direcionado a nichos de mercado", anuncia Paulo Minnemann, lembrando que o mais importante na hora de montar um negócio é acreditar nos sonhos, planejar bem, estudar todas as possibilidades e desafios a serem enfrentados.
Outra meta do empreendedor é utilizar a profissão para fazer trabalhos sociais com as crianças do bairro onde está sediado, na Vila de Ponta Negra, e promover campeonatos que valorizem a cultura do surf.
Fonte: http://www.dnonline.com.br
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