O SINTE-RN é o sindicato com maior presença nos veículos de comunicação do RN, com matérias favoráveis. A nossa luta estampa páginas de jornais, ocupa espaço na TVs e rádios e é presença constante na Internet. Nosso Sindicato também é pioneiro em comunicação institucional. É o único do Norte/Nordeste, e um dos poucos do Brasil, a manter um programa semanal de TV. Isso há 10 anos! O Sinte-RN também é o Sindicato estadual que mais faz uso de notas pagas em rádio jornal e TV.
Mas não é só isso. Há cerca de três anos, o Sinte-RN, implantou um portal que é acessado em média 60 mil vezes por mês e possui ainda uma comunidade no Orkut que já reúne mais de 700 profissionais de educação. Temos orgulho de dizer que a comunicação do Sinte-RN é modelo para diversas outras entidades sindicais, inclusive fora do Rio Grande do Norte. Veja a seguir alguns esclarecimentos acerca da comunicação do SINTE-RN e do uso das notas pagas na greve.
Uma nota na televisão é um investimento de alto custo. Nem mesmo o Governo usa esse recurso o tempo todo. Para se ter uma ideia, um anúncio (VT) de apenas 30 segundos no Jornal Nacional, custa aos cofres do Sindicato exatamente R$ 4.263,00, isso sem falar na produção, que nunca fica menos que R$ 1.470,00. Um plano de mídia envolve anúncios em vários programas e em várias TVs para ser eficaz. Um investimento tão caro e estratégico não pode ser usado de forma corriqueira. O recurso usado de maneira errada impede a realização de outras ações e com isso prejudica a categoria.
Na maioria das vezes, o Sindicato consegue transmitir sua versão de forma "gratuita", através da imprensa e dos seus próprios veículos. Devemos usar as notas pagas quando as informações e opiniões acerca do movimento não estiverem chegando à sociedade e ao conjunto da categoria, pela via da responsabilidade social do jornalismo. Nesta greve temos uma das maiores coberturas já vistas. Tvs, rádios, jornais e a Internet tem mantido a sociedade e a categoria informadas, até mesmo em nível nacional! Além disso, os veículos de comunicação do Sindicato garantem o fluxo de opinião e de informação ainda mais específica e direta. O Programa Extraclasse TV, por exemplo, é assistido semanalmente por mais de 40 mil pessoas, segundo o Ibope.
Basta ver o índice de mais de 90% de adesão da categoria e a aceitação do Movimento pela opinião pública, para se entender que a nota não saiu atrasada. Se tivesse sido colocado antes, o VT teria apenas repetido o que o Sindicato já estava dizendo através da imprensa. A diretoria “guardou a carta maior” para o momento mais oportuno. E se houvesse uma retaliação como corte de ponto? E se o Governo pedisse a ilegalidade da greve? E se o Governo veiculasse um VT com inverdades? Todas essas ações são comuns e exigem resposta através de notas pagas. Gastar os recursos de forma apressada impediria o Sindicato de defender a categoria à altura, no momento oportuno.
Este é o momento oportuno para veicular o VT?
Entramos no segundo mês de greve. A imprensa não tem mais interesse em repetir nossos argumentos de que o Governo tem dinheiro para atender as nossas reivindicações. Precisamos reforçar nossas denúncias para que a greve se mantenha forte e a opinião pública continue do nosso lado. Portanto, este é um momento estratégico para o sucesso da nossa luta.
Não. O meio tem outras exigências. Por exemplo, as TVs usam e abusam do direito de recusar os VTs que não lhes interessam comercialmente ou politicamente. As regras também são rígidas. A Inter TV Cabugi, por exemplo, exige que o VT chegue até o meio-dia do dia anterior à veiculação e nem sempre os horários escolhidos pelo Sindicato estão disponíveis.
Antes de chegar à TV, o vídeo precisa ser criado e submetido a aprovação da diretoria. É um investimento caro e são apenas 30 segundos para falar de coisas extremamente delicadas. O Sindicato não pode se dar o direito de errar o alvo numa questão tão importante. Por isso é preciso ter tempo para avaliar e aprovar. Depois de aprovado o roteiro segue para produção e veiculação.
Depois de criado e aprovado, o roteiro é enviado para uma produtora fazer a filmagem e a edição. Quanto mais elaborado, mais a empresa precisa de tempo para executar o que foi criado. É por isso, que muitas vezes optamos pela nota apenas com os letreiros. É mais rápido, mais barato e tem o status de formalidade.
O papel da assessoria de comunicação é tão somente criar o roteiro do anúncio de acordo com a determinação da diretoria e supervisionar o processo de produção e veiculação do VT. Não é justo, portanto, responsabilizar qualquer assessoria de comunicação por um VT não ir ao ar, como se pode ver são vários os fatores que influem nessa questão.
A Assessoria de Comunicação tem obrigação contratual de divulgar para a sociedade e a categoria todas as atividades, fatos e opiniões do Sindicato. Isso é feito a partir de vários métodos de coleta de informações: cobertura local, entrevistas, pesquisas, reportagens etc. O Sindicato exige bons resultados, mas por uma questão de coerência, respeita os métodos de trabalho de todos os profissionais que lhe presta serviços.
Esta seria a condição ideal, mas fazer as filmagens e edição do Programa Extraclasse TV, não são tarefas da Assessoria de Comunicação e sim de outra empresa: a Prisma Produções. Produzir um programa de TV é caro. É por isso que não se vê esse serviço sendo mantido por outros sindicatos. Para viabilizar o programa, o contrato reza que a Produtora é obrigada a fazer apenas uma reportagem semanal externa e em Natal. É por isso que a equipe de TV do Sindicato não está presente em todos os eventos realizados.
A página do Sinte-RN na Internet é atualizada diariamente de segunda a sexta e as vezes no final de semana. As matérias em destaque ficam expostas por, pelo menos, 24 horas para garantir a leitura de todos os usuários. Nesta greve, houve um aumento de visualizações mensais do portal na ordem de 77,30%. O número de páginas visualizadas saltou de 131.437 mil para 314.487 mil. As páginas foram visualizadas em aproximadamente 60 mil visitas, feitas através de 20 mil computadores diferentes. Os dados são do Google Analytics, um serviço especializado em estatísticas de sites de todo o mundo.
Fonte: sintern
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