domingo, 2 de fevereiro de 2014

Pronatec abrirá 763 mil vagas para público do Brasil Sem Miséria até junho

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) vai ofertar 763 mil vagas, no primeiro semestre de 2014, em cursos de qualificação profissional para o público do Plano Brasil Sem Miséria. Isso representa um aumento de 50% em relação às vagas abertas no mesmo período do ano passado – 507 mil. Os cursos chegarão neste ano a 3.479 municípios, 644 a mais do que em 2013.

 Pronatec Brasil Sem Miséria - Vagas para 1º semestre de 2014
Estados
Municípios
Vagas
Estados
Quant. Municípios
Quant. Vagas
Distrito Federal
1
3.619
Alagoas
68
14.610
Goiás
205
43.420
Bahia
163
47.116
Mato Grosso
124
28.061
Ceará
165
40.813
Mato Grosso do Sul
73
24.875
Maranhão
130
21.713
Centro-Oeste
403
99.975
Paraíba
114
23.588
Acre
22
21.198
Pernambuco
122
37.209
Amapá
13
6.836
Piauí
117
20.234
Amazonas
22
9.036
Rio Grande do Norte
145
36.311
Pará
59
9.339
Sergipe
61
18.309
Rondônia
38
7.811
Nordeste
1.085
259.903
Roraima
15
7.872
Espírito Santo
64
22.225
Tocantins
101
16.587
Minas Gerais
561
109.072
Norte
270
78.679
Rio de Janeiro
74
19.979
Paraná
216
18.866
São Paulo
242
39.217
Rio Grande do Sul
323
66.181
Sudeste
941
190.493
Santa Catarina
241
49.305
Sul
780
134.352
Brasil
3.479
763.402

Em 2013, os cursos do Pronatec para o público do Brasil Sem Miséria receberam mais de 830 mil matrículas. A meta é qualificar, até o final de 2014, 1,3 milhão de pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal. No Pronatec, os alunos recebem apostilas, uniforme e ajuda de custo para transporte e alimentação. As inscrições são realizadas pelas prefeituras, nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) ou em outros equipamentos da assistência social.
Até junho, haverá outro período de negociação para a definição das vagas do segundo semestre. “Os municípios, com o apoio dos estados, se reúnem com a rede ofertante dos cursos para definir quantidade de vagas e tipos de cursos que melhor atendem à demanda do mercado de trabalho local”, explica o assessor da Diretoria de Inclusão Produtiva Urbana do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Marcelo de Sousa.

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