Ontem, por volta das 18h40, Rosalba Ciarlini (DEM) enfrentou uma forte manifestação de servidores da Educação, Polícia Civil e Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern). Foram protestos e palavras de ordem no momento em que ela chegava ao Hospital Regional Tarcísio Maia para a comemoração dos 25 anos do equipamento de saúde.
Rosalba chegou escoltada pela Polícia Militar. Dentro do hospital, ela concedeu uma rápida entrevista coletiva cujo tema foi a onda de greves no Estado.
Na oportunidade, ela descartou apelar à Justiça para conter as categorias. "Olhe, nós estamos negociando. Querendo dialogar. Queremos tudo na paz. Existem muitos caminhos que a gente possa somar havendo um entendimento", acrescentou.
Por conta do movimento, a solenidade que estava prevista para ocorrer na entrada do hospital, onde tocava uma banda gospel, acabou restrita à parte interna do hospital. Apesar do som do lado de fora, a governadora disse que as palavras de ordem gritadas pelos manifestantes estavam incomodando os pacientes. "Não é possível que um hospital seja perturbado como vocês estão vendo e assistindo. Tem que se ter respeito aos doentes que estão sendo assistidos. Aqui é lugar de salvar vidas", frisou.
A governadora fez um apelo para que os grevistas voltem às repartições. "Não podemos permitir que as nossas crianças continuem sendo prejudicadas. São crianças pobres que precisam da merenda escolar e de oportunidade de conhecimento para ter uma esperança para melhorar de vida. A população precisa da segurança. São serviços básicos para o povo. Tenho que governar para 3 milhões e meio de norte-rio-grandenses. Não posso governar somente para os funcionários. Eles têm que entender isso. É um trabalho conjunto. Vamos dar as mãos para fazer a reconstrução. Vamos se entender. O Rio Grande do Norte precisa realmente agora que todos venham somar. Vamos resolver de uma forma pacífica", concluiu.
Rosalba chegou escoltada pela Polícia Militar. Dentro do hospital, ela concedeu uma rápida entrevista coletiva cujo tema foi a onda de greves no Estado.
Na oportunidade, ela descartou apelar à Justiça para conter as categorias. "Olhe, nós estamos negociando. Querendo dialogar. Queremos tudo na paz. Existem muitos caminhos que a gente possa somar havendo um entendimento", acrescentou.
Por conta do movimento, a solenidade que estava prevista para ocorrer na entrada do hospital, onde tocava uma banda gospel, acabou restrita à parte interna do hospital. Apesar do som do lado de fora, a governadora disse que as palavras de ordem gritadas pelos manifestantes estavam incomodando os pacientes. "Não é possível que um hospital seja perturbado como vocês estão vendo e assistindo. Tem que se ter respeito aos doentes que estão sendo assistidos. Aqui é lugar de salvar vidas", frisou.
A governadora fez um apelo para que os grevistas voltem às repartições. "Não podemos permitir que as nossas crianças continuem sendo prejudicadas. São crianças pobres que precisam da merenda escolar e de oportunidade de conhecimento para ter uma esperança para melhorar de vida. A população precisa da segurança. São serviços básicos para o povo. Tenho que governar para 3 milhões e meio de norte-rio-grandenses. Não posso governar somente para os funcionários. Eles têm que entender isso. É um trabalho conjunto. Vamos dar as mãos para fazer a reconstrução. Vamos se entender. O Rio Grande do Norte precisa realmente agora que todos venham somar. Vamos resolver de uma forma pacífica", concluiu.
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