quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Escolas com baixo rendimento terão sistema de ensino integral

Prefeitos de 1.499 municípios com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e o governador do Distrito Federal têm prazo até 28 de fevereiro para aderir ao programa Mais Educação.
As escolas públicas atendidas recebem recursos do Ministério da Educação para oferecer educação integral. No Rio Grande do Norte, escolas de 27 cidades estão credenciadas para adesão ao programa.
A meta do MEC, este ano, é ampliar o número de municípios, de escolas e de alunos atendidos. A proposta é chegar a 15 mil escolas e a cerca de três milhões de estudantes da educação básica, especialmente do ensino fundamental. Em 2010, dez mil escolas e 2,2 milhões de estudantes receberam educação em tempo integral.
Para confirmar a participação e receber os recursos, as escolas pré-selecionadas para 2011 e aquelas que já estão no programa precisam, além da adesão dos prefeitos, informar o número de estudantes a serem atendidos.
Os dados devem ser incluídos, pela internet, no Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças do MEC (Simec).
Municípios precisam obedecer critérios prévios  
A ampliação da educação integral, iniciativa coordenada pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do MEC, será possível em escolas que aderiram ao Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), naquelas situadas em municípios com mais de 18 mil habitantes e nas que tiveram avaliação insuficiente - até 3,8 pontos nos anos iniciais do ensino fundamental e 4,2 pontos nos anos finais - no Ideb em 2009. A escala do Ideb vai até 10 pontos.
Para que o número previsto de escolas e de estudantes seja alcançado em 2011, a Secad selecionou 1.499 municípios e 6.003 escolas com baixo desempenho no Ideb.
O objetivo é conseguir a adesão de pelo menos 1.484 cidades e incluir cinco mil escolas no programa. O investimento do MEC deve alcançar R$ 600 milhões.
A transferência de recursos é feita pelo PDDE diretamente para a conta da escola, em cota única. O dinheiro deve ser usado na aquisição de material, custeio de atividades e pagamento de transporte e alimentação dos monitores. Em média, cada escola recebe R$ 37 mil para aplicar nos dez meses letivos.
Criado em 2007, o Mais Educação começou efetivamente em 2008. No período de 2008 a 2010, o atendimento passou de 386 mil para 2,2 milhões de estudantes.
- Assú
- Apodi
- Areia Branca
- Baraúna
- Caicó
- Canguaretama
- Caraúbas
- Ceará-Mirim
- Currais Novos
- Extremoz
- Goianinha
- João Câmara
- Macaíba
- Macau
- Monte Alegre
- Mossoró
- Natal
- Nísia Floresta
- Nova Cruz
- Parelhas
- Pau dos Ferros
- Santa Cruz
- Santo Antônio
- São Gonçalo do Amarante
- São José de
Mipibu
- São Miguel
- Touros     

fonte: http://www2.uol.com.br/omossoroense/mudanca/conteudo/regional.htm

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