quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Pedreiro que se formou em Direito começa pós-graduação no ES

Joaquim pedala todos os dias atrás do sonho de ser delegado (Foto:  Fernando Madeira / A Gazeta)Joaquim ainda pedala todos os dias atrás do sonho de ser delegado (Foto: Fernando Madeira / A Gazeta)
O pedreiro Joaquim Corsino dos Santos, de 63 anos, que se formou em Direito começou a fazer uma pós-graduação em Direito Penal e Processo Penal neste sábado (16), em Vitória. Como meio de transporte o estudante usa a sua inseparável bicicleta.
Além da pós, Joaquim também está fazendo um curso preparatório para passar na prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que será aplicada em fevereiro.
Joaquim disse ao G1, nesta terça-feira (19), que o seu maior sonho ainda é ser delegado. “Vou lutar por isso e vou conseguir, se Deus quiser. Estou me dedicando muito. Quero ser delegado”, disse.
Para fazer a faculdade, o pedreiro Joaquim Corsino pedalava, diariamente, entre Cariacica, onde mora, até Vitória, onde fez o curso. A distância, cerca de 21 quilômetros entre um município e outro, não desanimou o estudante.
História
Nascido em Itaumirim, Minas Gerais, Joaquim chegou ao Espírito Santo aos 18 anos. Com mais de 20 concluiu um curso técnico em Administração.

Mas, após não ser aprovado no vestibular de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), em 1980, precisou deixar os livros para trabalhar.
A partir de então, Joaquim começou a atuar como ajudante de pedreiro e, mais tarde, como pedreiro.
Ainda assim, a vontade de estudar sempre esteve presente. Por isso, a cada parede erguida por Joaquim, parte do dinheiro ganhado era guardado. Além de construir sua casa, em Bandeirantes, Cariacica, o pedreiro juntou ao longo dos anos R$ 55 mil para os estudos.
“Eu sou um camarada que gosta das coisas honestas. Sempre quis fazer um curso de Direito para ajudar outras pessoas”, conta Joaquim, que em 2008 iniciou a graduação em uma faculdade privada. Quatro períodos foram concluídos, mas o pedreiro  teve que adiar o sonho por mais um tempo.
“Um amigo pediu R$ 4.500 emprestados e não pagou. Aí eu tive que parar a faculdade para juntar mais dinheiro para poder pagar o curso todo”, lembrou.
Pedreiro realiza sonho e recebe diploma de graduação em Direito, espírito santo (Foto: Ricardo Medeiros/ A Gazeta)
Pedreiro recebeu diploma de graduação em
Direito (Foto: Ricardo Medeiros/ A Gazeta)
Faculdade
Em 2012, Joaquim retornou à graduação e não parou mais. Todos os dias ele fazia o trajeto de sua casa até a faculdade, em Vitória, com sua bicicleta em um percurso de 42 km.

E engana-se quem pensa que com o diploma a saga de superação de Joaquim chega ao fim. Os olhos do bacharel em Direito estão voltados para o futuro.
Seu próximo objetivo é ser aprovado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Em seguida, pretende se tornar delegado. “Quando eu leio a Constituição no artigo quinto, que fala que todos têm direitos iguais, vejo que tem muita coisa boa nela e eu gostaria de contribuir para isso”.
O pedreiro se formou e recebeu o diploma de graduação em Direito em setembro de 2015.

Pós Graduação
Joaquim persiste em ser delegado de polícia e por isso, disse que busca qualificação. “Ganhei uma bolsa para a pós e para o cursinho. É mais um passo para um sonho. Estudo na faculdade e em casa também”, disse.

O pedreiro precisou parar de trabalhar para continuar estudando. Ele faz a pós-graduação aos sábados, de 8h às 13h, e o cursinho para a OAB de segunda-feira à quinta-feira no período da tarde.
O analista de sistemas da faculdade onde Joaquim estuda, Erick Coutinho, disse que ele é um aluno muito dedicado. “Ele é muito querido pelos outros colegas, funcionários e professoras da faculdade. Joaquim é um exemplo de determinação para qualquer um”, disse Erick Coutinho.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

PROJETO DE LEI PLS 114/2015 PARA O PISO SALARIAL NACIONAL DOS PROFESSORES

Piso Salarial dos Professores 2016


Foi votado dia 20/10 pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado o projeto de lei PLS 114/2015 que aumenta o piso salarial dos professores para 2016. O projeto de lei prevê um reajuste para os professores escalonado com pagamentos em 2016, 2017 e 2018.
O projeto de lei foi APROVADO e o reajuste do piso salarial dos professores do magistério e educação básica passa a ser de R$ 2.743,65 (dois mil, setecentos e quarenta e três reais e sessenta e cinco centavos) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal com jornada de trabalho semanal de 40 h.


Art. 2º O piso salarial profissional nacional para osprofessores do magistério público da educação básica será de R$ 2.743,65 (dois mil, setecentos e quarenta e três reais e sessenta e cinco centavos) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal, prevista no art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Art. 3º O valor de que trata o art. 2º desta Lei passará a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2016, e sua integralização, como vencimento inicial das Carreiras dos profissionais da educação básica pública, pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, será feita de forma progressiva e proporcional, observado o seguinte:
I – a partir de 1º de janeiro de 2016, acréscimo de 1/3 (um terço) da diferença entre o valor referido no art. 2º desta Lei e o vencimento inicial da Carreira vigente;
II – a partir de 1º de janeiro de 2017, acréscimo de 2/3 (dois terços) da diferença entre o valor referido no art. 2º desta Lei, atualizado na forma do art. 5º desta Lei, e o vencimento inicial da Carreira vigente resultante do acréscimo previsto no inciso I do caput;
III – a integralização do valor de que trata o art. 2º desta Lei, atualizado na forma do art. 5º desta Lei, dar-se-á a partir de 1º de janeiro de 2018, com o acréscimo da diferença remanescente.
Art. 8º I – quarenta por cento para pagamento dos prêmios, incluindo o valor correspondente ao imposto sobre a renda;
VI – cinco por cento para atender à complementação da União a que se refere o art. 4º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008.
Art. 3º O art. 2º da Lei nº 11.345, de 14 de setembro de 2006, passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 2º – 41% (quarenta e um por cento), para o valor do prêmio;
Portanto ficará estabelecido a porcentagem de 5% da arrecadação das loterias para ajuda ao pagamento de salários dos professores do magistério e educação básica que trabalham pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios de todo o Brasil.

Créditos: http://www.pisosalarial.com.br

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

MEC divulga novas notas de corte do Sisu


Os estudantes já podem conferir na internet a segunda rodada de notas de corte do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), divulgadas na manhã de hoje (13). A nota de corte é a nota mínima necessária para o estudante ter a chance de ficar entre os potencialmente selecionados para o curso.
As primeiras notas de corte foram divulgadas ontem (12) pelo Ministério da Educação e hoje elas foram atualizadas de acordo com a procura dos candidatos. A última nota de corte será divulgada amanhã (14) a partir das 9h. O estudante pode fazer a busca pela nota por instituição, pelo curso ou por município.
Os cursos de medicina e direito estão entre os que têm notas de corte mais elevadas. Na ampla concorrência, a nota de corte para cursar direito durante o dia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) é 787,47; na Universidade Federal do Ceará (UFC) é 756,22; na Universidade de Brasília (UnB) 755,97 e na Universidade Federal do Paraná (UFPR), 795,25. Para Medicina, na UFRJ a nota de corte é 824,53; na UFC é 790,72; na UnB, 831,71 e na UFPR, 824,53.
Divulgada diariamente no portal do Sisu, a nota de corte varia sempre, pois é calculada com base no número de vagas disponíveis e no total de candidatos inscritos para aquele curso, por modalidade de concorrência. O número é apenas uma referência para o candidato monitorar sua inscrição e não garante seleção para as vagas oferecidas.
Durante o período de inscrição, o candidato também pode consultar, em seu boletim, sua classificação parcial na opção de curso escolhido. A classificação parcial é calculada a partir das notas dos candidatos inscritos na mesma opção. Ela também é apenas uma referência para o estudante.
Na primeira edição de 2016 do Sisu foram oferecidas 228 mil vagas em 131 instituições de ensino públicas. Os cursos com maior oferta de vagas são engenharia, pedagogia e administração.
As inscrições para o Sisu encerram às 23h59 de amanhã (14), no horário de Brasília, e podem ser feitas exclusivamente pela internet. Podem participar os estudantes que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2015.
Ao se inscrever o participante pode escolher até duas opções de curso, por ordem de preferência. É possível mudar essas opções durante todo o período de inscrição. O candidato também precisa definir se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência, às reservadas à lei federal de cotas ou àquelas destinadas às demais políticas afirmativas das instituições de ensino superior. Até as 19h de ontem (12), o Sisu havia registrado 1.932.580 inscritos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

"Eu não sonhava tão alto assim", diz potiguar que obteve a pontuação máxima na redação do Enem

a7Com apenas 19 anos de idade e a aspiração de seguir carreira médica, a estudante Luana Natália de Sena Costa conseguiu concretizar o tão almejado sonho de muitos jovens brasileiros: obter a pontuação máxima na redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). No Brasil, apenas 104 alunos conseguiram esse resultado. Aluna no cursinho do Over Colégio e Curso, Luana Natália comenta que foi bem difícil conseguir acessar o site do Inep para consultar a sua nota do Enem.


“Eu mesma olhei a minha nota, depois de muitas tentativas falhas. Mas a minha mãe estava do meu lado o tempo todo. Esperava por uma nota boa, mas não 1000. Eu não sonhava tão alto assim”. Para a estudante o incentivo dado pelos professores fez toda a diferença. “O bom do Over e que me auxiliou bastante é que todos os professores estão focados no Enem desde o primeiro dia de aula. Eles não perdem tempo. Então desde o começo tudo feito em sala de aula tinha o propósito de incrementar nossa nota. Como exercícios e documentários. Às vezes algum professor contava uma situação que viveu, tudo para ajudar na fixação do assunto”.
Almejando ingressar na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Luana Natália manteve uma rotina de estudos bem acelerada. “Eu nunca estudei tanto na vida como em 2015. Eu ia ao curso pela manhã e, ao chegar em casa, eu estudava até a hora de dormir. Era assim quase todos os dias, existiam algumas exceções porque minha mãe pegava no meu pé. Mas durante todo o ano tentei seguir à risca o cronograma de estudo que recebi do Over no início das aulas”.
Nas redes sociais o tema da redação do Enem gerou certa polêmica, mas para Luana Natália a escolha não poderia ter sido melhor. “Eu adorei a escolha do tema. Sempre desejei que fosse algo relacionado à mulher, porque sou feminista e vivo discutindo sobre os direitos femininos na internet e fora dela. Acho que essa foi uma das coisas que mais ajudou. A violência contra a mulher é um tema que pra mim sempre foi além da sala de aula. Era algo que eu debatia no meu cotidiano, com amigos e com a família”. 
A excelente nota obtida é reflexo dos argumentos utilizados pela estudante. “No dia da redação eu citei a clássica Simone de Beauvoir logo na introdução. Também falei de um livro da Isabel Allende que eu tinha lido recentemente, A Casa dos Espíritos. Usei esse livro como base para argumentar que as raízes machistas não são profundas só no Brasil, mas também nos nossos arredores, na América Latina inteira, devido à colonização europeia. Por isso que a nossa luta por equidade e respeito deve transpor fronteiras pra ser realmente eficaz”.
SISU
Começaram nessa segunda-feira (11) as inscrições para a primeira chamada da edição 2016 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Os estudantes de todo o Brasil terão até esta quinta-feira (14) para realizar as suas inscrições via internet. Nesta edição o Sisu oferecerá 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior. Carlos André, professor e diretor do Over Colégio e Curso, comenta sobre a importância de saber fazer a escolha certa para o curso que o aluno deseja concorrer como primeira opção.

“A primeira opção deveria ser realmente o que o aluno quer, mas nem sempre é. Nem todo mundo entende bem a ideia dessa etapa. Suponhamos que a nota do ano passado para passar em medicina era 780. O aluno vai colocando a nota no sistema e espera todo dia o sistema atualizar de 00h. Então muitos alunos que não estão chegando em 780 costumam tirar medicina da sua primeira opção porque ele acha que não vai passar. Mas o histórico mostra que essa nota vai cair posteriormente. Mesmo que você não passe na primeira chamada ainda tem a segunda chamada e o pessoal não tem conseguido usar bem essa ideia. Uma grande dica é: está razoavelmente próximo com pelo menos dez por cento de diferença? Então segura essa primeira opção, não tira, deixa lá”.
Para o professor existem muitas variáveis que estarão contando para a aprovação ou não do aluno e cabe a ele tentar usar isso como uma vantagem. “Tudo muda completamente de uma universidade para a outra, pois cada uma terá a sua regra própria. Aqui na UFRN, por exemplo, você quer fazer medicina, a prova de natureza vale 3 pontos e em outras universidades não. O que vai acontecer muito nesses próximos dias é: eu quero fazer biomédica, não fui bem em natureza, eu já to prejudicado na UFRN. Mas em outra universidade, com outra regra, eu posso ser beneficiado. Vou dar um exemplo bem comum dos últimos dias. Bombei na redação, fui mal em natureza. Minha situação para medicina na UFRN não é muito boa. Mas para a UFRJ que supervaloriza a redação já é melhor. Então bota para o Rio de Janeiro”.

"Eu não sonhava tão alto assim", diz potiguar que obteve a pontuação máxima na redação do Enem

a7Com apenas 19 anos de idade e a aspiração de seguir carreira médica, a estudante Luana Natália de Sena Costa conseguiu concretizar o tão almejado sonho de muitos jovens brasileiros: obter a pontuação máxima na redação do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). No Brasil, apenas 104 alunos conseguiram esse resultado. Aluna no cursinho do Over Colégio e Curso, Luana Natália comenta que foi bem difícil conseguir acessar o site do Inep para consultar a sua nota do Enem.


“Eu mesma olhei a minha nota, depois de muitas tentativas falhas. Mas a minha mãe estava do meu lado o tempo todo. Esperava por uma nota boa, mas não 1000. Eu não sonhava tão alto assim”. Para a estudante o incentivo dado pelos professores fez toda a diferença. “O bom do Over e que me auxiliou bastante é que todos os professores estão focados no Enem desde o primeiro dia de aula. Eles não perdem tempo. Então desde o começo tudo feito em sala de aula tinha o propósito de incrementar nossa nota. Como exercícios e documentários. Às vezes algum professor contava uma situação que viveu, tudo para ajudar na fixação do assunto”.
Almejando ingressar na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Luana Natália manteve uma rotina de estudos bem acelerada. “Eu nunca estudei tanto na vida como em 2015. Eu ia ao curso pela manhã e, ao chegar em casa, eu estudava até a hora de dormir. Era assim quase todos os dias, existiam algumas exceções porque minha mãe pegava no meu pé. Mas durante todo o ano tentei seguir à risca o cronograma de estudo que recebi do Over no início das aulas”.
Nas redes sociais o tema da redação do Enem gerou certa polêmica, mas para Luana Natália a escolha não poderia ter sido melhor. “Eu adorei a escolha do tema. Sempre desejei que fosse algo relacionado à mulher, porque sou feminista e vivo discutindo sobre os direitos femininos na internet e fora dela. Acho que essa foi uma das coisas que mais ajudou. A violência contra a mulher é um tema que pra mim sempre foi além da sala de aula. Era algo que eu debatia no meu cotidiano, com amigos e com a família”. 
A excelente nota obtida é reflexo dos argumentos utilizados pela estudante. “No dia da redação eu citei a clássica Simone de Beauvoir logo na introdução. Também falei de um livro da Isabel Allende que eu tinha lido recentemente, A Casa dos Espíritos. Usei esse livro como base para argumentar que as raízes machistas não são profundas só no Brasil, mas também nos nossos arredores, na América Latina inteira, devido à colonização europeia. Por isso que a nossa luta por equidade e respeito deve transpor fronteiras pra ser realmente eficaz”.
SISU
Começaram nessa segunda-feira (11) as inscrições para a primeira chamada da edição 2016 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Os estudantes de todo o Brasil terão até esta quinta-feira (14) para realizar as suas inscrições via internet. Nesta edição o Sisu oferecerá 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior. Carlos André, professor e diretor do Over Colégio e Curso, comenta sobre a importância de saber fazer a escolha certa para o curso que o aluno deseja concorrer como primeira opção.

“A primeira opção deveria ser realmente o que o aluno quer, mas nem sempre é. Nem todo mundo entende bem a ideia dessa etapa. Suponhamos que a nota do ano passado para passar em medicina era 780. O aluno vai colocando a nota no sistema e espera todo dia o sistema atualizar de 00h. Então muitos alunos que não estão chegando em 780 costumam tirar medicina da sua primeira opção porque ele acha que não vai passar. Mas o histórico mostra que essa nota vai cair posteriormente. Mesmo que você não passe na primeira chamada ainda tem a segunda chamada e o pessoal não tem conseguido usar bem essa ideia. Uma grande dica é: está razoavelmente próximo com pelo menos dez por cento de diferença? Então segura essa primeira opção, não tira, deixa lá”.
Para o professor existem muitas variáveis que estarão contando para a aprovação ou não do aluno e cabe a ele tentar usar isso como uma vantagem. “Tudo muda completamente de uma universidade para a outra, pois cada uma terá a sua regra própria. Aqui na UFRN, por exemplo, você quer fazer medicina, a prova de natureza vale 3 pontos e em outras universidades não. O que vai acontecer muito nesses próximos dias é: eu quero fazer biomédica, não fui bem em natureza, eu já to prejudicado na UFRN. Mas em outra universidade, com outra regra, eu posso ser beneficiado. Vou dar um exemplo bem comum dos últimos dias. Bombei na redação, fui mal em natureza. Minha situação para medicina na UFRN não é muito boa. Mas para a UFRJ que supervaloriza a redação já é melhor. Então bota para o Rio de Janeiro”.